Arqueologia
proibida
"...
falamos de uma grande ocultação de provas. Nos últimos 150 anos,
estes arqueólogos e antropólogos ocultaram tantas provas quantas
desenterraram, literalmente."
Michael Cremo
Co-autor de Forbidden Archaeology
Em entrevista ao programa da Discovery Channel: "The Orygins
of Man"
A
questão é: Porque não soubemos disso antes?
O Homem e o Macaco
Será que
nós evoluímos mesmo dos macacos? Será que nós temos mesmo um ancestral
em comum? Observando as exposições dos museus de História Natural,
achamos que essa quetão foi respondida decisivamente. Mas a pergunta
está longe de ser respondida de fato. A representação a que temos
acesso, a de que o Homem é descendente dos macacos, é uma mera interpretação
dos fósseis encontrados - a interpretação de um grupo de cientistas.
Há outras interpretações para os fatos e fósseis encontrados, mas
nenhuma delas é encontrada em um só museu do mundo.
Segundo
o modelo da evolução, o Homem e o macaco partilham um ancestral
em comum, mas a existência desse ancestral ainda é muito contestada.
Por isso ainda se chama elo perdido.
Hoje,
museus de todo o mundo expõem modelos de outro esqueleto clamado
como sendo o elo perdido: Lucy, a famosa australopithecine
descoberta por Donald Johannsen. Segundo Johannsen, Lucy era muito
parecida com o Homem, porém, o famoso antropólogo e co-autor do
livro Forbidden Archaeology, Michael Cremo, diz que esteve
num Congresso de Antropólogos no qual muitos diziam que ela mal
se distinguia de um macaco.
O
que acontecerá ao modelo evolucionário se o elo perdido não existir?
Sem ele, há pouco apoio para a ligação do Homem com o macaco. Com
isso, voltamos a velha pergunta: "Quem somos? De onde viemos?".
Seria o Homem milhões de anos mais antigo
que o modelo evolucionário atual sugere?
A teoria convencional diz
que o Homem moderno surgiu no sul da África há cerca de 100 mil
anos. Da África, migrou para o norte, Europa e o sul da Ásia. Atravessou
a Ásia e cruzou o estreito de Bering em direção às Américas há cerca
de 30 mil anos. Da América do Norte, desceu para a América do Sul,
onde teria chegado há 15 mil anos.
Porém, diversos artefatos
que foram encontrados nas Américas, do Norte e do Sul, são tão antigos
que ameaçam derrubar completamente essa teoria.
Fatos que ameaçam essa teoria:
Ferramentas de 55 milhões
de anos na África?
Em 1880, o geólogo da Califórnia
J.D.Whitney ficou intrigado com uma descoberta inesperada feita
100 metros sob a Table Mountain. Mineiros que procuravam ouro, decobriram
ferramentas de pedra como pilão, almofariz e conchas. Incrivelmente,
o estrato rochoso em que as ferramentas foram encontradas data de
55 milhões de anos. Whitney fez um relatório sobre os achados e
chegou a uma conclusão impressionante: o Homem podia ser milhões
de anos mais antigo que o modelo evolucionário atual sugere. Esta
evidência bizarra parece ter sido bem documentada, mas o público
em geral e muitos da comunidade científica desconhecem estas descobertas.
Sítio Arqueológico no México
com mais de 200 mil anos
Em 1966, uma coleção de ferramentas
de pedra, incluindo uma ponta de lança em forma de folha foi descoberta
em Hueyatlaco, México, pela geóloga PhD Virginia Steen-McIntyre.
Para determinar a idade das pontas de lança, peritos do US Geological
Survey foram chamados.
- Quando começamos a trabalhar
no sítio de Hueyatlaca - conta McIntyre - achamos que fosse um sítio
antigo. Estávamos em 1966. Pensamos que tivesse cerca de 20 mil
anos. Na época, era considerada uma idade avançada para um sítio.
Fizemos a chamada datagem radiométrica, que fornece uma data verdadeira.
Usamos dois métodos diferentes: um deles com átomos de urânio, e
o outro deles com pequenos cristais de zircão. Quando chegamos às
datas, e ambos os métodos as apontaram, o resultado foi 250 mil
anos. Para falar a verdade, eu ficaria feliz com uma data de 20
mil anos. Teria feito a minha carreira. Era muito antiga para a
época, mas não o bastante para ser controversa. As pessoas podem
dar passos de 20 mil anos, mas não mais de 200 mil anos de uma vez.
Eu era muito ingênua e pensei: "Temos algo grande aqui mas
vou ser fiel às datas. Temos a informação, os fatos. Vamos divulgar
os fatos e partir deles. Não percebi que arruinaria a minha carreira."
Segundo a Dra McIntyre, porque
ela foi fiel aos fatos, suas oportunidades profissionais desapareceram.
Desde então, ela não trabalha em sua área. O sítio foi fechado e
uma licença para uma investigação mais a fundo, negada, para sempre.
Pegadas humanas lado a lado
com a de dinossauros
Segundo a teoria mais aceita,
a extinção dos dinossauros se deu devido à colisão de um enorme
meteoro o qual levantou uma imensa nuvem de poeira bloqueando o
Sol durante anos, acabando assim com a cadeia alimentar desses grandes
répteis. Segundo esta mesma teoria, não havia nenhum humano vivo
nesta época para presenciar o ocorrido... ou será que havia?
Há mais de 100 milhões de
anos, a pedreira de calcário do Rio Paluxy, no Texas, era uma planície
lamacenta. Lá, inúmeros dinossauros deixaram pegadas que foram fossilizadas
e preservadas para sempre. Mas a trilha de outra criatura também
foi perpetuada nestas margens. Possivelmente a do Homem.
O antropólogo Carl Baugh
comanda há mais de 12 anos o trabalho de investigação destas pegadas
controversas.
- Minha reação foi de choque
- conta Carl Baugh. Soube que pegadas humanas haviam sido descobertas
no Rio Paluxy, perto de Glen Rose, Texas, mas eu era cético. Aqui,
após remover camadas de rochas, a equipe e eu escavamos pegadas
de dinossauros. A 46,25 cm de uma dessas pegadas, achamos uma pegada
humana de 24 cm. Escavamos 12 pegadas em série. Quando se acha uma
trilha com passos do pés esquerdo e direito à distância correta,
deve-se interpretá-la como pertencente ao Homem.
Foi dito que as pegadas do
Rio Paluxy são uma fraude e que foram talhadas na rocha como atração
turística.
- Encontramos trilhas seguindo
para baixo das camadas de calcário. Removemos as camadas, uma lasca
de rocha por vez. Descobrimos que as pegadas de dinossauro e as
humanas continuam sob as camadas de rocha. Esta evidência é real.
Hoje, muitas das chamadas
pegadas humanas foram vitimadas pela erosão e pelas mãos de vândalos.
Porém, Carl Baugh tem uma das pegadas mais convincentes já descobertas.
- Conheci a pegada Burdick
- conta Dr. Dale Peterson, M.D. - ao visitar Glen Rose, em 1984.
Na época tive a impressão de que era perfeita demais. É claramente
uma pegada humana, apresentando uma seção do calcanhar, a curvatura,
a base dos metatarsos, o primeiro dedo ou dedão, o segundo, terceiro,
quarto e quinto dedos.
- Após examinarmos a pegada
- conta Don Patton, geólogo - vimos que estava no calcário cretácio,
na mesma formação que a pegada de dinossauro. No corte da pegada,
pudemos ver os contornos óbvios sob o dedo e as estruturas sob cada
dedo. Numa certa parte sob a pegada, vimos uma inclusão de calcita,
onde a força foi concentrada e produziu as estruturas da pegada.
Exatamente o que os geólogos procuram. Eliminamos a idéia de que
foi esculpida. Com certeza é uma impressão original no sedimento.
Um dedo fossilizado de um
ser humano, foi descoberto no mesmo estrato que as pegadas de dinossauro
datando de mais de 100 milhões de anos.
- Tinha o que parecia ser
uma unha, uma cutícula, uma ponta, um formato humanóide - conta
o Dr. Dale Peterson. - Quando vi a cintilografia, não tive mais
dúvidas. Ele mostra o formato de um dedo, mostra o tecido sob a
pele do dedo, mostra os ossos, as articulações e os ligamentos.
Isso me diz que é um dedo humano.
A camada de calcário que
preservou estes artefatos é datada de cerca de 135 milhões de anos.
E não
é a única evidência de que humanóides
estiveram por aí muito antes do que a "ciência"
aceita:
|
MARCAS
DE UM PAR DE BOTAS, ENCONTRADA NUM RIO SECO DOS ESTADOS UNIDOS,
DATANDO DE APROXIMADAMENTE 500 MILHÕES DE ANOS. DETALHE: ESMAGANDO
UM TRILOBITE (ANIMAL PRÉ-HISTÓRICO QUE VIVEU NA MESMA ÉPOCA)
|
Ou as formas de datação estão todas
equivocadas (reconheçam então que não sabem
a idade de nada com mais de 1.000 anos) ou aceitem estes fatos,pois
as evidências aqui mostradas foram todas meticulosamente analisadas
e estão disponíveis pra quem quiser tirar a prova.
Infelizmente os "cientistas tradicionais" preferem que
nos esqueçamos que elas existem.
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