Mais do que isso, constituía mais um enigma do passado, que ficava sem explicação. As paredes retas e cristalizadas, leva a crer que algo de intenso calor foi usado para realizar os cortes. Talvez algo como raio laser. Não é possível que o local teria se formado de maneira natural. Chi Pu Tei estava assombrado com a descoberta.
Continuando a exploração e catalogação das cavernas chegaram até o que parecia ser sepulturas. Verificados de perto, observaram que havia esqueletos de seres pequenos alinhados lado a lado. Logo se afastou a hipótese de serem esqueletos de crianças, pois eram de adultos de baixa estatura (entre 1m a 1,38m) e delgados. E a cabeça era muito grande em relação ao corpo.
Um dos ajudantes disse:
-Devem ser macacos das cavernas
Chi Pu Tei respondeu:
-Já ouviu falar de macaco que enterra macaco? E em sepulturas? E alinhados lado a lado?
Uma coisa é certo, os restos mortais ali encontrados não podiam ser de humanos. Pelo tamanho dos crânios, parece que os seres eram bem inteligentes. Seus corpos e membros no entanto eram frágeis. Logo se imaginou ser uma espécie de primatas não catalogados. Mas primatas tinham cérebro pequeno e não se enterravam entre si. Nem mesmo faziam sepulturas e os enterraria um do lado ao outro. Logo se viu que esses seres não eram primatas.
Para tentar desvendar o mistério era preciso continuar explorando as cavernas para encontrar algo mais que pudesse elucidar esse mistério. Mais algumas caverna adentro foram encontradas as provas de que não eram primatas, mas sim seres realmente inteligentes. Eram desenhos e inscrições talhados nas paredes. Os pictogramas representavam coisas que foi rapidamente identificados como sol nascente, montanhas, lua, o planeta Terra, as estrelas, com pontos e linhas se conectando entre si. Em seguida foi encontrada semi enterrada um disco de 22,7 cm de diâmetro. No início não havia se dados importância pois estava no meio da terra e poeira. Então a desenterraram por completo e limparam.
Assim perceberam que realmente alguém muito inteligente teria feito o disco de pedra. Parece ser uma espécie de registro histórico feito por alguém que desejava deixar registrado algo histórico. O sulco era muito perfeito para ter sido feito por um ser de pouca inteligência. A datação posterior do disco de pedra surpreendeu a todos, pois mostra ser bem mais antigo do que se imaginava. Tem entre 10.000 e 12.000 anos de antiguidade. Isso surpreende um pouco e aumenta mais ainda seu mistério, pois torna essas pedras mais antigas do que as pirâmides do antigo Egito que tantas especulações e teorias mirabolantes trazem sobre si.Mas essa foi apenas o primeiro dos discos. Continuando a exploração, outro disco foi encontrado com inscrições de uma pictografia estranha e nunca antes vista. Esses caracteres são de uma escrita estranha e de significado ignorado. Os caracteres gravados são quase microscópicos e impossível terem sido feitos riscando se uma pedra na outra. Mesmo hoje em dia seria preciso o uso de ferramentas especiais. Os discos tinham corte perfeito, e isso há quase 12.000 anos atrás. Com certeza possuíam algum significado muito importante para aqueles que fizeram. No meio da maioria dos disco tem um orifício circular. Que tipo de ferramenta permitiu uma circunferência tão exata? Depois foram encontrados outro disco com outros caracteres diferentes, também indecifráveis, depois outro, e mais outro. No final foram contabilizados um total de 716 pratos. Todos eles com inscrições de estranhos caracteres. A maioria com 30cm de diâmetro e orifício de no mínimo 20 mm. Cada disco tem inscrito sulcos finos em espiral desde o centro ate a borda.
Assim os Dropa resolveram se refugiar nas montanhas. Havia machos, fêmeas e crianças. E viveram nas grutas e fizeram as galerias das cavernas, onde fizeram as inscrições na parede e fizeram os discos de pedra contando o ocorrido. Suas intenções eram pacíficas. Tentaram contato com os habitantes do planeta, mas não foram compreendidos. Os humanos que os viram os confundiram com demônios inimigos e armados de lanças os caçaram e mataram a maioria deles. Pois a aparência dos Dropa era feia e repugnante. E causava temor aos humanos. Pois nunca haviam visto seres com aquela aparência e não compreendiam sua linguagem. Os confundiam com demônios das antigas crenças religiosas. Os humanos que os Dropa tentaram contatar eram os nativos da tribo Han, que também habitavam em cavernas. Mas em cavernas das montanhas vizinhas. Os Ham os consideravam inimigos que estariam tentando invadir o seu território. Depois de varias tentativas, finalmente os Han compreenderam através de desenhos feitos pelos Dropa e enviados para eles sem que vissem. Por fim, após diversas tentativas de comunicação, os Han conseguiram entender as finalidades pacíficas dos Dropa. Foram admitidos pelos Han e convidados ao seu território. Assim os Dropa sobreviventes puderam viver juntamente com os Han até que todos morreram e foram enterrados nas cavernas onde viveram. Seja qual for a verdade por trás das pedras Dropa, os estudiosos e pesquisadores continuam fascinados com sua existência. A alta concentração de cobalto e a alta dureza delas aumentam o mistério acerca destes objetos. Arqueólogos e Antropólogos continuam tentando saber mais do seu significado. A sua origem continua desconhecida.W. Saitsew, cientista russo em 1968 conduziu pesquisas nas pedras que revelaram certas peculiares. Foi ele quem descobriu a alta concentração de cobalto, e outros materiais. Estranhou que com a dureza do material conseguiram fazer inscrições sobre a pedra. Outro fato interessante foi ao verificar com osciloscopio, ficou num ritmo oscilante. A conclusão é que essas pedras são condutoras de eletricidade.
Os Dropa são citados também como Djopa(a lingua encosta no ceu da boca para pronunciar). Também de Drok Pa, ou Dio Pah.
Críticas
Os críticos recusaram em grande parte a história dos Dropa, sustentando que era uma mistura de engano e lenda urbana. Por exemplo, o escritor David Richie menciona que estas histórias intrigaron a Gordon Chreighton, um Fellow da Real Sociedade de Antropologia e a Real Sociedade de Geografia. Na investigação, Chreighton considerou que as alegações sobre os Dropa “careciam de fundamento”, e detalhou suas conclusões em um artigo para o Flying Saucer Review.Não é fácil encontrar evidência creíble que demonstre que as Pedras de Dropa existam ou tenham existido no passado. Defensores do relato asseguram que é o resultado de uma alteração social causada pela Revolução Cultural Chinesa e de um encubrimiento confabulado pelas autoridades desse país. No entanto isto vai para além da China]]; já que os que se opõem à história dos Dropa, afirmam que é um engano de Erich von Däniken.
A seguir, mencionam-se as refutaciones das alegações mais sensacionalistas sobre os Dropa:
1. A descoberta. Não existem menções de que se tenham realizado expedições em Bayan Kara Ula em 1938. Não há referências da existência de "Tsum Um Nui" (chinês: ???) em nenhum lado. Como se supõe que fugiu da China e morreu no Japão na década de 1960, a teoria do encubrimiento por autoridades chinesas durante a Revolução Cultural seria falsa. Em nenhum momento existiu uma "Academia de Pré-História de Pequim".2. Primeiras fontes. A primeira menção da história encontra-se no infame livro de Erich von Däniken, Carroças dos Deuses?. O livro foi criticado como pouco fiável; de facto, a maioria dos nomes e fontes que nomeava não puderam ser confirmadas. Däniken afirmou que sua fonte principal tinha sido o escritor de ciência ficção]] Alexander Kazantsev. No entanto, Kazantsev negou isto e disse que o mesmo Däniken era quem lhe tinha contado a história dos Dropa.
3. Posteriores fontes. O livro de 1978, Sungods in Exile, "editado" por David Agamon, parece apoiar a história dos Dropa; mas Agamon admitiu em 1988, na revista Fortrean Times, que o livro e seu suposto autor, o Dr. Karyl Robin-Evans, eram ficção. Alguns lugares site publicaram uma fotografia de Robin-Evans com o actual Dalái Lamba. No entanto, a foto é bastante recente, pelo que não pode ser Robin-Evans (quem faleceu em 1978, segundo Hartwig Hausdorf).
4. Tradução. Não há absolutamente nenhum precedente de uma linguagem completamente desconhecida que tenha sido descifrado satisfatoriamente. Todas as línguas perdidas antigas têm sido descobertas de novo só porque elas sobreviveram em forma oral e/ou escrita. Inclusive em tais casos, descifrando e entendendo estas velhas formas de linguagem e suas escrituras pelo geral tomavam décadas para múltiplas equipas de lingüistas sumamente competentes, e os detalhes de suas conclusões constantemente estão a ser examinados de novo e postos ao dia. Ademais, sabe-se do difícil de traduzir textos antigos, inclusive tendo conhecimentos sobre estes idiomas (como a tradução da Pedra de Rosetta por parte de Champollion). Considerando estes factos, teria ainda maiores dificuldades na tradução de uma língua realmente extraterrestre. É portanto sumamente improvável que só um erudito chinês, sem ajuda de ninguém, pudesse descifrar uma escritura alheia à língua em seu momento livre.
5. Os discos. Todo o que existe dos discos de Dropa são várias fotos panóramicas. Em primeiro lugar, os discos fotografados não concordam com "os discos de 30 cm"; nas fotos são bem mais longos. Por outro lado, as fotos não mostram nenhum dos supostos surcos profundos. Finalmente, não há fotos, descrições, análises ou qualquer outra evidência que mostre a "escritura alien" que têm os discos.
6. A evidência. Supostamente, os discos foram guardados em vários museus da China. No entanto, nenhum destes museus possui rastros dos discos. Também não encontraram-se os que, teoricamente, tinham sido enviados à União Soviética para ser analisados.
7. As tribos Dropa. Enquanto relatou-se que são tribos de anões débis, na actualidade os Dropa são pastores nómadas que habitam a maior parte do norte do Tíbet. Os Ham são também habitantes do Tíbet, e tradicionalmente têm servido como guerreiros: muitos dos guarda-costas do 13º Dalai Lamba durante seu escape da invasão chinesa eram Ham tibetanos. A palavra "Dropa", segundo Creighton, descreve aos residentes nómadas das terras altas do Tíbet, e literalmente pode ser traduzida como "solidão" ou "isolada". Ademais, Creighton descreveu aos Dropa não com semelhança a "trogloditas", ou como "atrofiados"; ao invés, eles tendem a ser bastante grandes e robustos, convindo a sua ocupação como pastoré.
Fonte: http://www.mestrechen.com/artigos/misterio/misterio004.html
http://pt.wikilingue.com/es/Dropa



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