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terça-feira, 31 de maio de 2011

LEMURIA - Sua origem:

LEMURIA - Sua origem:


Lemuria - A sua origem !
No início, há milhares de anos atrás, este planeta foi criado com sete grandes continentes. Quase desde o princípio, muitas colônias de civilizações extraterrestres vieram viver para cá. Alguns permaneceram por períodos curtos, enquanto outros ficaram durante mais tempo. Os pormenores referentes a esta era passada da História da Terra estão registrados na biblioteca Porthologos, na Terra Interna1, e também na nossa
biblioteca Lemuriana de Telos. Muito poucos, se é que há alguns, dos verdadeiros fatos da longa História deste planeta permanecem à “superfície” nos dias de hoje. Para a maioria, essas civilizações não eram tão físicas quanto vocês se reconhecem a vós próprios hoje e os registros não eram conservados da forma como o são atualmente. De igual modo, quase todos os registros que conseguiram sobreviver aos cataclismos da “superfície” foram definitivamente destruídos de uma maneira ou de outra.
Terra Interna — De acordo com muitas culturas e tradições ancestrais, tanto das tribos nativas do planeta como das religiões de maior expressão, existe uma rede de cidades habitadas, no interior do planeta, que conservam, entre muitos outros factores de igual e maior importância, informações relevantes sobre a História das civilizações, da evolução e da ancestralidade do planeta, confirmando as comunicações lemuriana. (N. da T.)
Acerca de 4 500 000 anos a.C. 1, o Arcanjo Miguel, com a sua equipa de anjos da Chama Azul e muitos seres do Reino de Luz, com a bênção do Pai-Mãe-Deus, escoltaram para este planeta as primeiras Almas que se tornariam a semente da raça lemuriana. Isto teve lugar no Royal Teton Retreat, onde se situa hoje o conhecido Grand Teton National Park, perto de Jackson, Wyoming. As Almas novas encarnadas neste planeta vieram originalmente da Terra de MU, no Universo de Dahl. Nessa altura, a Terra expressava em todo o lado uma perfeição, uma abundância e uma beleza difíceis de imaginar hoje em dia. Era, de fato, o mais magnificente paraíso deste universo e de toda a Criação e esta perfeição foi mantida durante alguns milhões de anos, até ao início da queda da consciência, que ocorreu durante a quarta Idade de Ouro. Finalmente, outras raças de Sírius, Alfa Centauro e Plêiades, e mais alguns planetas, vieram e juntaram-se a estas Almas-“semente” para também elas evoluírem. À medida que estas raças se misturavam, formavam, em conjunto, a Civilização Lemuriana. Poder-se-ia dizer que, no mínimo, era uma mistura espantosa! Lemúria, a Mãe-Pátria, tornou-se o berço de uma civilização iluminada neste planeta, apoiando também o nascimento de muitas outras civilizações.
A Era da Atlântida nasceu mais tarde. De fato, no início, estas Almas maravilhosas, que vieram de UM para a “grande aventura”, tiveram de ajustar-se e aclimatar-se a muitas experiências novas. Com o apoio e orientação dos anjos, eram instruídas no interior do Royal Teton Retreat sobre o modo de viver aqui e,
gradualmente, aventuraram-se mais e mais longe, começando a formar pequenas comunidades.
À medida que se ajustaram e ganharam confiança, aventuraram-se cada vez mais longe do Retiro e viriam, mais a colonizar todo o continente lemuriano, que era vasto e se estendia adentro pelo que vocês conhecem hoje como o Oceano Pacífico
e além dele. Antes da queda, os Lemurianos não estavam completamente em
expressão física tal como vocês o entendem atualmente. Nesse tempo, a Terra existia numa expressão de 5.ª dimensão e eles viviam principalmente nos seus corpos vibracionais de Luz de 5.ª dimensão, com a capacidade de diminuírem a sua vibração para experimentarem, nos seus corpos, níveis vibracionais mais densos, voltando para os corpos de Luz quando quisessem.
Obviamente que estes fatos registraram-se há muito tempo atrás, antes da chamada “queda”, que trouxe a diminuição gradual da vibração da consciência desta maravilhosa raça e também de todos os outros seres vivos deste planeta. O nosso povo, como muitas outras civilizações, caiu definitivamente para o nível da 4.ª dimensão e, mais tarde, por completo para o da 3.ª dimensão. Esta queda da consciência aconteceu num período de alguns milhares de anos.
Abrindo o Coração da Lemúria
Um pouco da História do final trágico da Lemúria
Esta informação foi retirada dos ensinamentos de Sharula Dux de Telos, que vive agora na “superfície”, no Novo México, bem como de algumas transmissões de vários Mestres Ascensos, durante a Dispensação da Ponte para a Liberdade dos anos 50 e outra informação canalizada por Adama para esta apresentação. A Era Lemuriana estendeu-se de aproximadamente 4 500 000 a.C. até cerca 12 000 anos atrás. Até ao afundamento dos continentes da Lemúria, e depois da Atlântida, existiam sete continentes maiores
neste planeta. O território pertencente ao gigantesco continente da Lemúria incluía as terras atualmente sob o Oceano Pacífico, bem como o Havaí, as Ilhas de Páscoa, Fidji, a Austrália e a Nova Zelândia. O continente incluía também terras no Oceano Índico e Madagáscar. A costa este da Lemúria prolongava-se até à Califórnia e parte da Colúmbia Britânica no Canadá. Como resultado de guerras, assistiu-se a uma grande devastação na Lemúria e Atlântida. Há 25 000 anos atrás, a Atlântida e a Lemúria,
duas das mais desenvolvidas civilizações daquele tempo, batiam-se uma contra a outra por causa das “ideologias”. Tinham duas idéias diferentes acerca de qual seria a direção indicada para a continuidade de outras civilizações neste planeta. Os Lemurianos acreditavam que as outras civilizações menos evoluídas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar a sua própria evolução, ao seu próprio ritmo, de acordo com os seus próprios entendimentos e caminhos. Por sua vez, os Atlantes pensavam que as culturas menos evoluídas deveriam ser controladas pelas duas civilizações mais evoluídas. Esta discórdia causou uma série de guerras termonucleares entre a Atlântida e a Lemúria.
Quando as guerras acabaram e a poeira assentou não sobravam vencedores. Durante estes anos devastadores, as pessoas que eram altamente civilizadas decaíram para níveis de comportamento realmente baixos, até se aperceberem definitivamente da futilidade de tal ação. Finalmente, a Atlântida e a Lemúria tornaram-se vítimas da sua própria agressão e as terras-mãe de cada continente enfureceram-se por aquelas guerras. As pessoas foram então informadas, através dos sacerdotes de que, em menos de 15 000 anos, os seus continentes seriam destruídos. Revelações da Nova Lemúria


Mas, naqueles tempos, e porque as pessoas viviam habitualmente 20 000 a 30 000 anos, compreenderam que muitos que tinham causado a devastação viveriam as experiências da destruição. Na época da Lemúria, a Califórnia fazia parte do território lemuriano. Ora, quando os Lemurianos se aperceberam de que a sua terra estava destinada a perecer, fizeram uma petição a Shambala a Pequena, então a cabeça da rede de Agartha, para que fosse permitido construir uma cidade debaixo do Monte Shasta, de forma a preservar a sua cultura e os seus registros. Shambala a Pequena é habitada pela civilização Hiperbórea , que deixou a superfície do planeta há bem mais de 40 000 anos. Os Hiperbóreos estavam, naquele tempo, como responsáveis pela tomada de


Civilização Hiperbórea — De acordo com Helena P. Blavatsky, na sua obra A Doutrina Secreta, os Hiperbóreos pertencem à Segunda Raça Raiz, criada para este planeta, andrógina, ainda etérea, vivendo “(...) num país que se estendia para além de Bóreas, o Deus de coração gelado (...), que gostava de dormir pesadamente sobre a cordilheira dos Montes Rifeus (...). Era um continente real (...), que não conhecia o Inverno naqueles tempos primitivos (...)”.
(N. da T.)

A Profecia da Grande Pirâmide.

A Profecia da Grande Pirâmide.



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Um passeio pela Grande Pirâmide

Entramos pelo lado Norte, a uns 17 metros sobre o solo arenoso do deserto. Nos encontramos imediatamente na siringa, um corredor de 1,20 metros de altura e algo mais de um de largura, que submerge em um ângulo de 26°34′ através de 97 metros de descida. Após um pequeno percurso em horizontal poderemos ao fim levantar a cabeça, chegamos à câmara inacabada na qual é encontrado um porão fechado que, bem seguramente, guarda importantíssimos segredos. Remontando novamente a siringa nos encontramos com a entrada do canal ascendente, que originalmente foi obstruído com enormes blocos de pedra, mas que algum rastejador acostumado teve a habilidade de esquivar abrindo um estreito túnel. Subimos uns 40 metros de igual inclinação e dimensões que o corredor que acabamos de deixar, até encontrar-nos em uma bifurcação: por um lado a grande galeria todavia em suspenso e pelo outro, um estreito corredor em horizontal que após outros 40 metros nos conduz à câmara da rainha, que deveria servir como morada escondida da parceira do faraó.
Retrocendendo o caminho, voltamos à grande galeria, com mais de 2 metros de largura e quase 9 de altura, com pedestais aos lados onde provavelmente repousavam as estátuas dos faraós antepassados de Quéops e que o tempo e os humanos se encarregaram de mudar de lugar. Se diz que estas figuras foram a origem do baralho de Tarô. Outro mistério para acrescentar à pirâmide. Após percorrer seus 46 metros, se chega a um pequeno patamar que dá entrada a um corredor que conduz à antecâmara, também chamada câmara dos rastelos pelo sistema de fechamento que havia para impedir o acesso à câmara do rei, construída em granito e surpreendente pela sua “nudez”. Vejamos agora suas medidas: 20 braças de comprimento (10,48 metros ; 10 braças de largura (5,24 metros) e 5 x 5 braças de altura (5,85 metros). Também aqui, como na câmara da rainha, existem dois canais de ventilação para a passagem da alma do faraó. Sem dúvida, o elemento mais importante desta câmara o constitui o sarcófago, um sólido bloco de granito de Assuan, escavado para permitir a colocação de um corpo em seu interior. Provavelmente esse sarcófago tão espartano somente serviu de morada à múmia real durante dois ou três dias, os necessários para as cerimônias rituais; mas se isto é assim, onde está o corpo de Queóps? É muito possível que o segredo esteja naquele porão fechado que se abria no solo da câmara subterrânea. Talvez através dele se pudesse chegar a outra câmara, a definitiva, escavada no mais profundo da rocha, sob a pirâmide; se é assim, o corpo do faraó que mandou construir a mais gigantesca das pirâmides continua dormindo seu sono eterno entre apertadas fendas por baixo do nível das águas do Nilo.
Como é fácil comprovar, a Grande Pirâmide é um ensinamento, poderíamos dizer um “Livro de pedra”, no qual se encontra escrita a soma dos conhecimentos matemáticos e astronômicos, e está claro que ainda não foi totalmente revelado. Mas, segundo a tradição, transmitida por Massudi, o escriba copto, a Pirâmide também encerra
“a história e a crônica dos tempos passados e dos tempos futuros e de todo acontecimento futuro que ocorrer no Egito”.
A essa investigação já se dedicaram os egiptólogos, com mais ou menos sorte, como agora veremos.
Mas antes de tudo, é preciso destacar umas palavras completas de sentido: “todo acontecimento futuro que ocorrer no Egito.” E, até o presente, os egiptólogos tentaram penetrar no mistério das profecias referentes ao mundo e, especialmente à Europa, particularmente também ao futuro da França, Inglaterra e Alemanha.
Jamais se ouviu falar dos manuscritos encontrados pelos que, em primeiro lugar, tentaram violar os segredos do monumento, como o califa Al Mamún, que tentou entrar no século IX, mandando escavar uma passagem por não haver descoberto a verdadeira entrada da Pirâmide.
Cabe pensar, também, que próximos das primeiras pesquisas, pedras e blocos ficaram ligeiramente deslocados, fato que poderia falsear um pouco os cálculos. Segundo os egiptólogos, as profecias da Pirâmide tem a particularidade de indicar as datas de acontecimentos anunciados. Pelo contrário, são outras profecias as que anunciam os acontecimentos futuros, se bem que quase nunca dão datas exatas, nem sequer aproximadas.
É evidente para todos que se dedicam a resolver estes problemas que, sendo a Pirâmide um monumento geométrico, todas as suas profecias, todos os cálculos de tempo devem estar em forma geométrica.
Se for assim e se é certo que foi descoberto o sistema, este permitiria determinar as datas dos acontecimentos passados, presentes ou futuros, mas não a natureza desses acontecimentos, tal como os vemos ocorrer.
Para dizer a verdade, não se trataria exatamente de uma profecia, mas do anúncio de circustâncias inevitáveis, como são os movimentos cósmicos cujas repercussões humanas escapam à nossa ciência, o que não significa que escapassem à dos sábios que construíram a Pirâmide.
De todo modo, isso demonstra o quão problemático pode ser toda a interpretação atual.
Há aproximadamente um século, em 1865, Robert menzies, ao falar desse problema “temporal”, deu a idéia de que a disposição interna dos corredores e das câmaras poderia representar uma cronologia. Mas sendo de educação cristã, Menzies quis relacionar essa cronologia com a era cristã e chegou à conclusão que, medida em polegadas sacras, o comprimento da Grande Galeria representava nossa era. Inclusive achou que a primeira Passagem Baixa da Antecâmara representava o começo das grandes guerras e acrescentou as adversidades profetizadas pelas Sagradas Escrituras.
Outros sábios adotaram tal idéia, se bem que acrescentando suas próprias interpretações: Smith, Aldersmith, o coronel Garnier, Davidson,Habermann… todos trataram de enquadrar a topografia que planificavam com as datas importantes já conhecidas, a fim de poder indicar as datas futuras.
Mas vacilaram e andaram tateando sem saber se deviam fazer principiar a era cristã no nascimento de Cristo ou em sua crucificação. Duas datas que, naturalmente ninguém conhece com exatidão.
Apesar disso, em 1905, o coronel Garnier obteve 1913 como a data do começo da Grande Guerra Européia ou Primeira Guerra Mundial, o que se aproxima bastante à verdade. E publicou isso em sua obra A Grande Pirâmide, seu construtor e suas profecias.
Não obstante, segundo Habermann, a Pirâmide foi construída como uma “cronologia histórica destinada a assinalar profeticamente os sucessos mais importantes da história de Israel”, coisa bastante difícil de admitir uma vez que as datas de 1939 a 1945 não estão indicadas nessa cronologia e, entretanto, a guerra dessa época foi uma das provas mais duras que os judeus tiveram que sofrer nos tempos modernos.
Georges Barbarin escreveu que “a cronologia da Pirâmide parece estreitamente ligada ao texto do Antigo e Novo Testamento”.
Ainda que isso pareça sujeito a uma grande cautela, colheremos de sua obra, o segredo da Grande Pirâmide, umas datas e estudaremos qual é ou pode ser o futuro.
Segundo ele, o calendário da Pirâmide compreende seis mil anos, equivalente à totalidade da Era Adâmica.
Indica que o ponto geométrico A determina com precisão o equinócio de outono – no hemisfério norte – (22 de setembro à meia-noite) do ano 4000 a.C.
Esse ponto ideal A parte das linhas dos corredores e do revestimento da Pirâmide, e, se fazemos partir a escala axial cronológica da Pirâmide, e, se fazemos partir a escala axial cronológica da Pirâmide desse ponto A, remonta a primeira Passagem Ascedente, a Grande Galeria e finaliza num ponto situado no centro da Antecâmara que corresponderia ao ano de 2001 de nossa era. Isso com a cronologia simbólica que está na linha quebrada desde a entrada exterior (ano 1345 do calendário da Pirâmide) até 1953, ao muro sul da Câmara do Rei.
Sempre segundo Barbarin, quando se chega à intersecção da Passagem Descendente e da primeira Passagem Ascendente, encontra-se uma data muito importante: é a do Êxodo de Israel, no dia 15 de Nissan, ou seja, em 4 de abril de 1486 a.C., e o ano 2513 da Pirâmide.
Bem, sabemos que em nenhum lugar da história do Egito menciona-se esse Êxodo de Israel que, certamente, aconteceu, mas, em relação ao Egito, foi um sucesso carente de importância. Exatamente como se um grupo de descontentes houvesse abandonado o país.
Naturalmente, cabe perguntar se não foi intencionalmente que os sacerdotes do Egito se calarem sobre esse assunto já que, a partir de Moisés, educado nos Templos como iniciado, levou consigo os mais preciosos segredos dos egípcios: suas ciências sagradas.
Podemos citar como exemplo a Arca da Aliança que tem, como vimos, a mesma capacidade que o cofre de granito vermelho da Câmara Real. Davidson e Aldersmith indicaram algumas datas transmitidas por Barbarin, como 02 de agosto de 1909: o czar Nicolas II passa revista naval de Cowes com o rei da Inglaterra Eduardo VII.
Sinceramente, não é possível crer que uma revista naval tenha a menor importância para a humanidade, como uma reunião de políticos em Londres, em 12 de dezembro de 1919.
E se, mais tarde, encontraram as datas da primeira guerra mundial, as de 4-5 de agosto de 1914 e 10-11 de novembro de 1918, datas estas sim importantes, não existe a menor indicação sobre a guerra de 1939-1945, que indubitavelmente foi algo muito mais importante que a revista naval de Cowes. Barbarin também escreveu:
“Do ponto de vista das pirâmides, a era cristã tem seu final com o teto da Grande Galeria, ou seja, a partir de 27-28 de outubro de 1912.”
Ainda que seja um pouco surpreendente ver uma influência religiosa finalizar com o teto de uma galeria, inclusive na Grande Pirâmide, é evidente que o próximo milênio deve marcar o fim de nossa era e que a influência religiosa cristã encontra-se em vias de desaparecer desde o princípio deste século, em virtude de uma lei inevitável do ciclos que conduz a um eterno voltar a começar.
Voltando a Barbarin, que é que realizou o estudo mais sério das pirâmides até nossos dias, indica a data de 15-16 de setembro de 1936, e diz:
“A partir de 15-16 de setembro de 1936, a humanidade (?) mudará completamente de direção pela primeira vez desde a Passagem de Entrada e desde a primeira data da Pirâmide.”
Com efeito, nesse local o corredor muda de direção.
“Nesta data de 15-16 de setembro de 1936 – acrescenta – sai-se do período geral do caos no qual estava desde 4-5 de agosto de 1914″.
1936 foi, certamente, um ano importante da história do Ocidente, especialmente na Espanha, já que em 18 de julho desse ano começou a guerra civil espanhola, prelúdio do grande cataclisma que foi a segunda guerra mundial, mas não é possível dizer que a Europa surgiu do caos então, mas que se afundou mais nele mesmo.
“O muro sul da Câmara do Juízo das Nações – continua Barbarin – que corresponde a data de 1953 está, portanto, sob a ação direta de Mut-Sekhmet, deusa sangrenta da guerra inimiga dos homens, os quais mata sem piedade”.
“É somente da entrada da Câmara do Rei (ou de 1953), que o tabuleiro político dos cincos continentes estará transtornando, e as peças aparecem nesse ponto misturadas, por isso todo incidente numa parte do mundo repercutirá imediatamente na outra metade.”
Entretanto mesmo que consideremos a Grande Pirâmide como uma “cronografia histórica”, não devemos esquecer que só fica assinalado “todo acontecimento futuro que ocorre no Egito.”
Não obstante, há que considerar que tudo está, hoje, misturado no Oriente Médio, assim como todos os interesses de amigos e inimigos também o estão.
Poderemos ter certeza, deixando à parte o tom profético, que na Europa será sofrido o contragolpe do transtorno que, sem dúvida, acontecerá.
A título documental, observamos as próximas datas inscritas, ao que parece, na Grande Pirâmide: julho-dezembro de 1992, e dezembro de 2001.
Essas datas correspondem a outras profecias e, por outro lado, hoje sabemos que, efetivamente, 1992 é uma data de suma importância, por duas razões específicas, ao menos para os espanhóis e os americanos: 1992 é o ano das Olímpiadas celebradas na cidade de Barcelona e também é a comemoração do quingentésimo aniversário do descobrimento do continente americano por Cristovão Colombo. Ambas são datas históricas de grande destaque, especialmente a segunda.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Carl Sagan e o Nibiru dos Sumérios

Carl Sagan e o Nibiru dos Sumérios


 

 No livro de Carl Sagan escrito junto com sua esposa Ann Druyan de nome “O Cometa” onde eles afloraram a possibilidade de uma estrela invisivel, o corpo denominado como “A Estrela da Morte”, publicado em 1985.
“A maior parte das estrelas do céu são membros da dupla ou múltipla estrelas sistemas. Em um típico sistema binário, duas estrelas separadas por vários AU (Unidades Astronomicas) estão fazendo um majestoso gravitacional Fandango. Muitas vezes as estrelas estão mais separadas. Em alguns casos, vemos duas estrelas gravitacionalmente vinculados um a outra, mas separadas por 10000AU. Pelo menos 15 por cento das estrelas no céu parecem ter uma estrela companheira a esta distância.

A estrela mais próxima para o sistema Alpha Centauri, 4,3 anos-luz de distância, é uma estrela dupla com um terceiro sol, a companheira distante a chamada Alfa Centauri, à 10000AU das duas estrelas brilhantes.

Muitas vezes, a estrela companheira é muito fraca, o que sugere que pode haver muitos ainda não descoberto, muitas sendo binárias. É possível que a maioria das estrelas na galáxia é tão fraca que os astrônomos chamam-lhes anãs marrons ou negras. A maioria dos companheiros pode ser distante do presente tipo.

O sistema solar parece ser uma excepção. Nós não sabemos de qualquer companheira para o sol. Mas se não fôssemos uma excepção, se o Sol tinha um invisível estrela em uma órbita muito específicas e, em seguida, a extinção clockwork novamente pode ser entendida.”

Sagan e Druyan, em seguida, vá para descrever como uma tal ‘invisível’ estrela poderia ter uma órbita elíptica que ocasionalmente jostles os cometas na nuvem Oort e envia um mortal chuva de cometas como conhecemos. As anãs marrons elepticas orbita a cerca de 1,4-luz anos, chegando a uma posição periélio de 10000 AU. Mais interessante, eles passam a considerar como o marrom anão poderia ser a base de “primitivas” mitologia, criando um mito de uma escura irmã para o sol. Carl Sagan parece ter considerado a teoria Estrela Escura, em 1985, quando eu ainda estava na escola! No entanto, como temos visto, este assunto é altamente especulativo como um disparate. Sagan mantendo a sua reputação e a habilidade como um comunicador de conhecimento científico, fez bem como desfrutar de especulação, e que só serviu para aumentar cada vez sua posição aos olhos do público. Ele estava disposto a dizer o que os outros pensavam, e ele estava muito perdido.

Ele defendeu a sua inclusão deste material, desta forma:
“Um sol invisível a atacar a Terra com cometas parece delírio ou, na melhor das hipóteses, o mito. Mas a teoria é séria e respeitável, se altamente especulativa, na ciência, porque a ideia principal é testável: Você encontra a estrela e examina suas propriedades orbitais.”

Eu não poderia concordar mais. Especulações sobre Planeta X, ou uma anã castanha na nuvem Oort, e sua conexão com o mito antigo, é uma hipótese testável e devem ser considerados científicos. Infelizmente, no alto da ciência, que geralmente não é pensado desta forma. Dr. Sagan estava à frente do seu tempo, não há dúvida sobre isso.

A Voyager 1 foi enviado em seu caminho em 1977, um ano após o primeiro livro de Sitchin, “O 12° Planeta” saiu. É desfrutado espectacularmente bem sucedida turnê um dos planetas exteriores antes na posição no Cinturão Kuiper e além. Curiosamente, apesar de ter viajado por o plano da eclíptica ao encontro com os vários planetas exteriores, não continuou com esse espírito que ela deixou o planeta do sistema solar. Foi em ritmo de decolagem do avião, a subir em uma inclinação à eclíptica na direção do constelação Ophiuchus. Do mesmo modo, a Voyager 2 sofreu um semelhante, inexplicável voo fora do plano da eclíptica.

No site “A missão Voyager” dá detalhes de seu destino, embora aquém da realidade a dizer-nos da seu estelar destino:
“A Voyager 1 completou seu planejado vôo do sistemas planetários Júpiter e Saturno, enquanto a Voyager 2, para além da seu próprio vôo perto de Júpiter e Saturno, completou o vôo perto dos restantes dois gigantes gasosos, Úrano e Neptuno.
A Voyager 1 está escapando do sistema solar a uma velocidade de cerca de 3,5 UA por ano, 35 graus fora da eclíptica, num vôo para o norte, na direção geral do Solar Apex (a direcção do movimento do Sol em relação à vizinha estrela). Voyager 2 também escapou do sistema solar a uma velocidade de cerca de 3,1 UA por ano, 48 graus fora da eclíptica vôo para o sul.”

Porque um vôo a 35 graus à eclíptica? Afinal, é sabido que a Pioneer 10 está a caminho Taurus, no plano da eclíptica. A final trajetória destas sondas aos planetas exteriores não foi certamente por acaso, caso não planejada. A sondas Voyager foi conduzida com sucesso em torno de outros planetas no sistema solar, de tal forma que eles estariam em curso para definir com precisão os planetas exteriores. Então, na parte final do percurso das suas viagens foram seguramente não na “volta dos deuses “, mas foram executadas similarmente com alguns conhecimentos prévios.

Das quatro sondas enviadas para além Netuno, as duas sondas Pioneer, 10 e 11, manteve ao longo das trajetórias plano da eclíptica.

A Voyager 1 escapou dos planetas para o norte, a Voyager 2 para o sul. Isto implica a antecipação das futuras descobertas de novos corpos planetários além de Netuno. Baseado na divulgação da rede de largura, como era o caso, a missão permitirá aos cientistas triangular a localização de um corpo maciço perturbadores.

NASA deixa bem claro que as missões Voyager e Pioneer terminou há pouco tempo, quando completou seus passeios dos planetas exteriores. Há pouco contato entre a missão de controle sobre a Terra e as sondas agora bem distantes. Nesse sentido, suas missões não são estritamente acabadas, mas não há nenhum plano para experimentar e descobrir o Planeta X. No entanto, as perturbações na órbita trajetórias dos sondas Pioneer levantaram algumas questões, particularmente no que diz respeito à sua anômala “abrandar”. Trata-se de uma enorme pena que estas sondas não podem ser controladas com maior rigor, os seus restantes níveis energia a ser demasiado baixa para manter contato útil.

Há outro aspecto interessante sobre estas sondas. A NASA incluiu um cartão magnetico a bordo a partir da Terra em cada sonda espacial. Dr. Sagan foi responsável na criação dessas mensagens a partir da Terra, e pergunto-me se o seu anterior interesse na antiga Suméria textos sobre o Anunnaki tiveram qualquer influência sobre o seu trabalho nesta área. Os críticos desta especulação pode referir-se a Sagan’s discussões de “pseudo-ciência” para indicar o seu desagrado geral de “ciência alternativa”. Na realidade, muitos na franja ciências consideram Dr. Sagan ter sido um líder fiel[verdadeiro]. A verdade é mais complexa.

Surpreendentemente, alguns dos primeiros escritos de Carl Sagan diretamente dizem respeito à possibilidade de contato extra-terrestre em nosso passado distante. Dr. Sagan foi claramente muito mais de espírito aberto a essas possibilidades antes de seu trabalho sobre Voyager na anos 70. Em 1966 seu livro “Vida Inteligente no Universo”, co-escrito com I. Shklovskii Sternberg do Instituto Astronômico e Academia de Ciências Soviética, Sagan escreve o seguinte:
“Eu sinto que, se a civilização Suméria é representado pelos descendentes dos sumérios de seres de origem não humana, as legendas devem ser examinados atentamente. Não alegação de que o seguinte é necessariamente um exemplo de contato extraterrestre, mas é o tipo de lenda que merece estudo mais cuidadoso. Tomados pelo valor nominal, a legenda sugere que ocorreu contato entre seres humanos e de não-humano civilazados de imenso poderes às margens do Golfo Pérsico, talvez perto do local da antiga cidade de Eridu Suméria, no 4° milénio aC, ou mais cedo.”

Sagan passa a descrever vários cilindros selos alusivos a Mesopotâmia dos deuses, e os laços com essas imagens em que os planetas do mesmo modo que Sitchin. Mas é preciso lembrar que esta análise de Carl Sagan foi publicado 10 anos antes de Zecharia Sitchin liberar o livro “O 12° Planeta”. Notavelmente, Sagan parece ter-se pré-excluídos Sitchin. Aqui, Sagan descreve sua análise do cilindro selos da enigmática Suméria:
“Sobre o cilindro selos tem as ilustrações, por essa razão geralmente desafiado as tentativas de compreendê-las em detalhe. Referem-se a outro material mitológico perdido… Em cada um, existe uma clara representação de algum objeto celeste – um círculo central, ou esfera, cercado por outros, geralmente pequenos círculos ou esferas.

Na parte superior do lado esquerdo, ilustração da Figura 33-5, vemos que o círculo central é cercado por raios e pode ser claramente identificado como um sol ou estrela. Mas o que é que estão fazendo os outros objetos em torno de cada estrela? É natural, pelo menos, um pressuposto de que eles representam os planetas. Mas a ideia de planetas circulando sóis e estrelas é uma ideia que surgiu essencialmente com Copernicus – embora algumas especulações anteriores nesse sentido foram mencionados na Grécia antiga.



O cilindro selo no canto superior esquerdo da Figura 33-5 mostra, curiosamente, nove planetas que circunda o destaque sol no céu (e dois pequenos planetas, ao largo de um lado). As outras representações de sistemas planetários, se nós podemos chamá-los assim – mostrar, notavelmente, uma variação no número de planetas por estrela. Em alguns selos do cilindro, uma estrela e planetas acompanham parecem estar associados a uma divindade específica.”

Estas são claramente as mesmas imagens que Sitchin utilizou para desenvolver sua teoria, embora ele também é derivados de contos, com a sua especialização lingüística com cuneiforme script.

Independentemente do conhecimento de Sagan no acompanhamento epopéias, sua análise parece aberto à idéia de que os sumérios tinham uma compreensão da mecânica celeste que desmentiu suas próprias origens primitivas.

Sagan, parece ser particularmente tomados com a conta do polivalente professor Oannes, que trouxe para o conhecimento neolítico povos da região do Golfo Pérsico, uma vez por Berosus. Ele passa a oferecer um cenário de contatos com ET por base a longo prazo, intermitente “amostragem expedições à Terra, o que aumentou a freqüência de emergente Mankind. Sagan estava a considerar estas possibilidades por volta na década de 1960, e pode muito bem ter chegado a conclusões semelhantes as de Zecharia Sitchin. Se ele fez, ele não discutiu às em público. Mas, para ter as virtudes do antigo astronauta, hipótese teríamos definir sua carreira científica com volta significativamente. Sagan foi claramente aberta à idéia de que extra-terrestres tinham visitado o nosso mundo no passado, e estavam contactáveis. Este quadro de referência pode contribuir para a sua inclusão na Voyager, especialmente no que diz respeito aos comunicados à inteligência ET realizadas pela sonda. A chapa ‘tendo representação simbólica e informações sobre a raça humana, na Pioneer 10 parece ter sido o cérebro de criança – Richard Hoagland e Eric Burgess, em 1971, que depois passou a idéia sobre a Carl Sagan.

É um pensamento que a intrigante Voyager 1 e 2 poderão encontrar-se escondidas em uma vinda no nosso próprio sistema planetário, cometa nuvem além Netuno. Pergunto me[...] o que o tornaria assunto de Anunnaki nessa sonda? Com a sua placa para ET concebida pelo Dr. Carl Sagan. Aqui ele descreve o seu conteúdo:

“Assim, como cada Voyager saiu da Terra para os planetas e as estrelas, é efetuada com ela um fonógrafo dourado de registro incorpado em ouro, espelhado, entre outras coisas: saudações em 59 línguas humanas… 116 imagens codificadas, sobre a nossa ciência, a nossa civilização, e nós próprios, e 90 minutos dos maiores sucessos do mundo … “

Por exemplo, tem sido apontado que o primeiro idioma listado entre os 55 idiomas utilizados na Voyager pelo fonógrafo, para oferecer no mundo galáctico saudações aos ocupantes de um interceptor de espaçonave, é nada mais nada menos que Suméria. É verdadeiro que é conhecida a primeira linguagem escrita de nossa espécie, mas porque incomoda a incluí-la em tudo? Há milhares de anos que não à utiliza. Suspeito que a mesma mensagem escrita em 55 línguas na Voyager fonógrafo agiria como um “Pedra de Rosetta”, permitindo a intercepção civilização a oportunidade de compreender o mundo de várias línguas. Claro, eles têm de compreender um deles já. A inclusão da Suméria como a primeira língua pode ser por isso mesmo, proporcionando um linguagem chave para a compreensão dos modernos idiomas humanos. Isto pressupõe que os Anunnaki iria interceptar Voyager 1, uma vez que chefes inexoravelmente para Nibiru. Eles teriam que ter conhecimento em primeira mão da lingua Suméria, mas isso não é uma hipótese pouco razoável dado o seu dom da alegado conhecimento para esta primeira civilização na Terra.

Outra interessante inclusão entre as primeiras Voyager, para os deuses é a fotografia do espaço do Egipto, o Nilo e da Peninsula do Sinai, cortesia da NASA. Dada a importância desta área geográfica para a Anunnaki, então, esta inclusão parece notavelmente coincidência. Sitchin tem frequentemente descrito como a Península do Sinai área utilizada para a Anunnaki de foguetes, e os monumentos do Egito como montanhas artificiais concebidas para ajudar a ponto-piloto, a abordagem essa área a partir do espaço. Portanto, de todas as partes da Terra, isto é, de longe, o mais importante para os estrangeiros Anunnaki.

Talvez este seja apenas uma coincidência. Não obstante, se a missão Voyager 1 se incluir esses dados som essa finalidade e, em seguida, foi construída a partir da Suméria material textual, reconhecida por Sagan, tão importante para trás na década de 60. Mais uma vez, esta foto tem sido incluída entre muitos escolhidos aleatoriamente a partir de imagens da Terra, uma tática presumivelmente utilizados para ocultar a importância desta escolha entre os governantes sobre a Terra.



NASA – Planetary Data System
Holger Isenberg salientou a representação de um cometa vermelho ardente sobre um dos logotipos da NASA. Este logotipo, para o Planetary Data System, apresenta um cenário de planetas estilística entre as quais está presente anômala um cometa vermelho. Tem um planeta disco de tamanho, e seria, certamente parece ser um pouco estranho cometa. Agora, poderia simplesmente colocar este cometa baixo para certificar a arte do criador do emblema, mas a informação acima, baseado nesse texto, tende a colocá-lo em um diferente contexto.

O número de planetas ilustrado sobre o emblema é de 11, incluindo o vermelho cometa como um planeta. Aplicando o panteão dos planetas descritos pelos sumérios, temos os 9 planetas do Sistema Solar, a Lua da Terra e o cometa vermelho. O Sol no fundo faz com que o total de até 12. Desde já sabemos que Nibiru é o vermelho, e tem uma cometada órbita e, em seguida, esta representação se torna facilmente compreensível. O logotipo, por si só, dá a impressão de uma concepção moderna versão do famoso cilindro selo da Suméria mostrando os planetas do Sistema Solar.
Mesmo a ordem dos planetas em torno do Sol parece aproximar de um acordo, Masuma pergunta; se o desenhista do logotipo tinha essa imagem em mente?
*[Atualmente a foto do PDS é outra]

Contato
Carl Sagan foi, evidentemente, o autor do romance best-sellers de ficção científica, “Contato”, e foi feito com sucesso em um filme pela Warner Brothers, com Jodie Foster. Envolvidas A história da SETI (Busca por extra-terrestres Intelligence) acompanhamento da banda de rádio inteligente sinais a partir do espaço. Um sinal é apanhada de Vega (na direção do Solar Apex), e leva à realização de que não estamos sozinhos. O romance assume uma dimensão espiritual para o final, e não ao contrário de filme “2001: Space Odyssey “, por Arthur C. Clarke.

O romance de Sagan contém numerosas citações e referências de textos antigos. Existem múltiplas referências a diferentes ideias e as tradições religiosas, mesmo OVNI’s, mas há uma sub-corrente no que diz respeito à importância da Babilônia. Um dos personagens centrais, Senhor Hadden , é quase obsessiva sobre a antiga religião da Mesopotâmia caldeus, e este tem a dizer sobre Vega, no contexto da busca de Gilgamesh da vida imortal:
“É na parte superior da Ziggurat, você sabe, que os reis iria para receber instruções dos deuses. Especialmente a partir de Anu, deus do céu. Pela maneira, eu olhei o que eles chamavam Vega. Foi Tiranna, a vida do céu. É uma coisa engraçada para chamá-lo.”

Porque é que é uma “coisa engraçada para chamá-lo?
Provavelmente, devido à descoberta da vida no sistema Vega feita no romance. Mas esta é uma dica sobre o conhecimento prévio realizado pela caldeus? No contexto da “Epopéia de Gilgamesh”, esta analogia se torna mais importante ainda. Achou Gilgamesh procura a “Life of Heaven” na direcção da estrela Vega, perto do Solar Apex e do afélio localização de Nibiru? A interpretação geral da “Epopéia de Gilgamesh” é que ela descreve uma viagem terrestre para uma longínqua terra onde Gilgamesh encontra o herói do Flood, Utnapishtim, na “Terra da Vida”. Nós vamos olhar para este mito de forma mais pormenorizada nos próximo capítulos, mas Sagan nos deixou uma tentativa de ligação entre Vega e da “Terras de nossos Céus”. Isso não é tudo.

Para o final de filme ‘Contato’, o deputado cryogenically congela o Hadden para um “sarcófago voador” pelo espaço interestelar. Este espaço funciona como o seu veículo móvel túmulo e é chamado Gilgamesh! Sagan não descreveu o seu verdadeiro destino, mas recebeu a mensagem de Vega, pode ser uma pista para Sagan da direção desta idéia. Onde mais escolheria Hadden, afinal? Vega é a única estrela onde a vida tinha sido confirmada a existir. Notavelmente, Hadden do pensamento processos envolvidos intercepção por extra-terrestres “entre as estrelas”, que seria então “ressuscitá-lo de seu sono criogênico:
“Ou o seu funeral seria interceptados na escuridão entre as estrelas, e outros seres – muito avançado, muito perspicaz – levaria a bordo do sarcófago e saber o que tinha de ser feito.”

Então Sagan está descrevendo um voador sarcófago “chamado Gilgamesh “, presumivelmente em direção a Vega, que está a ser interceptada por “extra-terrestres” localizadas na escuridão entre as estrelas. Este, em seguida, cria as condições físicas para “Ressurreição”.



Também é interessante notar que Sagan é visto fotografado em frente a um “Winged Planet”, esse motivo de está no interior da capa dura da versão do livro “Contato”. Porque o desejo de Sagan de está associado a esta antiga forma de simbolismo, especialmente em um livro sobre os primeiros contactos na corrida de achar os extra-terrestre? Novamente, isso parece ser uma dica simbólico em sua compreensão da antiga mitologia, um interesse que ele não ousou revelar abertamente, dado o grande preconceito contra esses “herético conhecimentos na comunidade científica em geral”. Há muitas maneiras de colocar uma mensagem. Para os olhos do público, os cientistas são cuidadosos para não sucumbir à tentação da especulação.

Na nota do autor de “Contato”, Sagan presta uma homenagem, entre outros,a quem ele co-escreveu “Vida Inteligente no Universo” em 1966. Ele será um círculo completo. Ele observa também que a idéia de “Contato” tinha sido desenvolvido com a sua esposa, Ann Druyan, logo em 1980-81, que precedem seu livro ‘Cometa’. Quando este trabalho ficção é posto em contexto com Sagan’s envolvimento com a missão Voyager, a sua ‘Estrela da Morte’ com a teoria sobre uma hipotética correlação entre mito antigo e o potencial da existência de uma anã marrom na nuvem de Oort, e seus primeiros escritos sobre o cilindro selos da Suméria, então podemos ver emergir um padrão definido.

Dr. Sagan pode muito bem ter considerado muitas das idéias neste livro bem antes da década de 1960! Sua maravilhosa capacidade de comunicar conhecimento foi posto ao bom uso, e os sub-texto é claro. Mentir a nossa origem extra-terrestre para o Solar Apex no cometa da nuvem Oort.



Voyager 2 descobre novas anomalias



A forma da heliopausa na borda do sistema solar tem uma inesperada distorção. Este foi descoberto pela sonda Voyager 2, que encontrou a heliopausa 76 unidades astronómicas, muito mais estreita do que o esperado. A implicação é que a própria é heliopausa grosseiramente distorcida. Voyager 2 está se dirigindo para fora do sistema solar com uma inclinação de 48 graus à eclíptica, no sul do hemisfério celeste. Parece provável para mim que esta distorção tem algo a ver com a Estrela Escura. Nesse caso, nós podemos ver uma aproximação com a realização da sua posição no céu. Se assim for, não é no sentido pessoal, eu tinha esperado, mas o que conta para muito pouco. O ponto é que podemos estar muito perto agora para a descoberta do Sol, a companheira binária.

O limite exterior do sistema solar é distorcida como se ele foi perfurado por baixo. A prova vem da nave espacial Voyager 2, da NASA, que está prestes a atravessar a fronteira interna, mesmo que esteja mais próximo do Sol do que a sua nave gêmea, foi quando ele atravessou em 2004 … A Voyager 2 é de 1,3 mil milhões de quilômetros mais perto do Sol que a Voyager 1, foi quando ele cruzou o choque no hemisfério norte, em Dezembro de 2004 (New Scientist, 28 maio 2005, p 15). Isto sugere que o termo choque foi desviada para dentro no hemisfério sul.

Investigadores científicos analisando os dados enviados de volta a partir de Voyagers 1 e 2 consideram esta anomalia a ser devido a um campo magnético interestelar. Embora muito fraco, eles poderiam ser extensa o suficiente para proporcionar esta grande, e inesperada, discrepância, alegam. Pode-se ser explicada essa tão grande anomalia? Poderíamos argumentar que, se o campo magnético interestelar era realmente capaz de provocar um efeito tão grande, porquê os cientistas não teriam sido capazes de prever nos dados nas voltas anteriores?



Não, esta é uma descoberta inesperada, e leva um suspeito à causas inesperadas. A presença do campo magnético de uma companheira binária solar parece e muito em uma explicação plausível. É uma pena que existem apenas 4 pontos de dados potencialmente disponíveis para mapear a heliopausa; as duas naves espaciais Voyager, e os dois pioneiros. Muitos irão lembrar que a nave espacial Pioneer tem sido progressivamente abrandar, outro evento inesperado. Eles estão a seguir o plano da eclíptica como a saída do sistema solar. O mesmo efeito não parece de ter sido assinalado com as Voyagers. Talvez no caso da Voyager 2 é porque a nave espacial está caminhando para a Estrela Escura?

Atlântida

Atlântida

Milhares de anos após ter submergido nas profundezas frias e escuras do oceano Atlântico, o continente insular da Atlântida continua sendo um dos mistérios mais intrigantes da História.

A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 a.C.
Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida.

Mas antes de continuarmos no assunto Atlântida, vamos discorrer rapidamente por Tróia:

Do Mito à Realidade (A Magnífica Tróia)
Por muito tempo se acreditou que a História de glória e da destruição de Tróia, com suas altas muralhas, não passasse de um mito. As epopéias que descrevem a cidade, llíada e a odisséia de Homero, são anteriores a 700 a.C. Embora os gregos antigos lessem o grande poeta como apenas literatura.
Coube a Heinrich Schliemann, um milionário, arqueólogo diletante e sonhador do século XIX, provar que os eruditos estavam errados. Obstinado e romântico, o negociante alemão tinha certeza que Homero contara a verdade sobre Tróia. No final da década de 1860, Schliemann convenceu-se de que a aldeia turca de Hissarlik, com suas colinas semelhantes a fortins, lembrava a cidade descrita na llíada. Em 1871 deu início às escavações.
Logo descobriu que realmente havia uma cidade sob as "fortalezas" de Hissarlik. Na verdade, vários estágios de uma antiga cidade estavam enterrados em camadas superpostas. E uma dessas camadas, queimada por fogo, parecia-se muito com a Tróia de Homero.
A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.
Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil.
Pressupõem que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno de 50.000 a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Groenlândia (Groelândia), em decorrência da ação dos vulcões e terremotos.
A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão.

Para se estudar bem a Atlântida deve-se considerar que esse nome diz respeito a três civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.


Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.
Sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe. Diz-se haver sido colonizada pelos lemúrios que haviam fugido do continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos, quando então se estabeleceram correntes migratórias fugitivas das destruições que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul Atlântida.
Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas eram voltadas ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material.
Possuíam grande poder mental o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo. Eles faziam coisas impressionantes com os seus corpos. Assim viveram por muito tempo até que, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-se para a Atlântida forçando os Lemúrios estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante. Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.
Em 52.000 a.C. os Atlantes começaram a sofrer com ataques de animais ferozes, o que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas, motivando um avanço tecnológico na Atlântida. Novos métodos de agricultura foram implementados, a educação expandiu, e conseqüentemente bens materiais começaram a assumir um grande valor na vida das pessoas, que começaram a ficar cada vez mais materialistas e conseqüentemente os valores psíquicos e espirituais foram decaindo. Uma das conseqüências foi que a maioria dos atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de treinamento e uso, a ponto de começarem a desacreditar nas mencionadas habilidades.
Edgar Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de "Os Filhos de Belial". Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais. Um outro grupo chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por pessoas que invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando promover o conhecimento divino. Eles se chamavam "As Crianças da Lei Um" porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um.
Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões entrou em erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.
Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.
As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.


Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.
Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemúrios fizeram na Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes. Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano.
Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas. Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatã, e para a América do Sul.


Atlântida 28.000 a.C. a 12.500 a.C.
Esta foi a Civilização Atlante descrita por Platão.
Mais uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada. Eles unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social.
Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento das hoje chamadas linhas de Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram os menires e outras edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas.
Os Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, devido a isso tentaram criar "raças puras", raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do nazismo.
Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava totalmente.
É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização. Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é hoje é conhecido como "asa delta".
Isto tem sido confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias. Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da astronomia em geral.
Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a ruir. Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras. Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de espécies animais detentoras de determinadas capacidades.
Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram gens deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas.
Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.
A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer. Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é muito mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais.
Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que detinham se fizeram passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpio.
Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram canalizando uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob a qual não tiveram condições de controlá-la, resultando disso a destruição final de Atlântida, que submergiu em uma noite.
Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito fácil, mas se analisarmos pelo suposto lado tecnológico que utilizavam, veremos até que provavelmente seria mais avançado que o nosso, o poder do cristal é muito maior do que imaginamos, os cristais estão presentes no avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a partir de cristais.
Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a Civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.
A corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para o exercício desse controle eles criaram as "Escolas de Mistérios", onde os ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.
Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros ramos científicos como, a matemática, geometria, etc.
Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000 a.C. como a egiptologia clássica afirma. Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.
A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes que migraram para a Península de Yucatã antes do afundamento final do continente, eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição.
Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que deu origem mais tarde aos Celtas, tiveram muito cuidado com a transmissão do conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino controlado pelas "Escolas de Mistérios" como acontecera no Egito, eles optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente os conhecimentos sobre as Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobres os princípios que regem o desenvolvimento da produtividade da terra.
Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem mal uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação, etc.
Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio? Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa história.
Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e inter-relacionados; e outros monumentos até hoje é um enigma.
Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação plausível.
Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa. Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.
As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela rui, vai decair todo o mundo.
Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que ela existiu e sim aprender a lição para que nós não enveredemos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu.

Profecias dos Indios Hopi EUA

Profecias dos Indios Hopi EUA




Os Hopi são uma nação nativo americana dos Estados Unidos da América que vive principalmente na Reserva Hopi no noroeste do Arizona, com 1,5 milhões de acres (6 000 km²), que está rodeada pela reserva Navajo. Alguns Hopi vivem na reserva indígena do Rio Colorado, no oeste do Arizona.
Este povo continua a praticar a sua cultura tradicional, num grau mais elevado que a maioria dos outros nativos americanos. A religião dos Hopi é essencialmente pacífica e envolve o respeito por todas as coisas e seres da Natureza, de acordo com os mandamentos de Maasaw, Criador e Protector do Mundo. Nos seus ritos religiosos, os Hopi pedem benefícios para todos os povos da Terra. Possuem uma cosmogonia que em tudo se assemelha a concepções que parecem repetir-se por todo o planeta, facto indicativo de que, de algum modo, toda a Humanidade recebeu as suas tradições de uma mesma fonte, embora as lendas e profecias tenham adquirido ao longo do tempo pequenas diferenças, insignificantes em relação ao todo e que são resultado de peculiaridades locais.
Os Hopi também acreditam na emergência e extinção cíclica dos Homens, que se renovam em raças cada vez mais evoluídas rumo a uma purificação espiritual que chegará ao termo ideal na Sétima Raça ou Sétimo Mundo. O fim do mundo segundo a tradição Hopi inclui todo aquele elenco de catástrofes descritas em outras profecias, desastres naturais inevitáveis, considerando esta tradição que o cruzamento entre as órbitas da Terra e de um astro de grandes proporções - seja planeta, asteróide ou cometa - produzirá, evidentemente, grandes alterações no ecossistema terrestre. Este fim do mundo segundo os Hopi também inclui a ideia de uma punição, de um karma negativo a ser resgatado, prevendo que uma estrela azul virá coroar uma sequência de nefastas acções perpetradas pelos homens: irá acontecer uma guerra e esta será também um confronto entre valores materiais e valores espirituais. Somente os Hopi, ou os Pacíficos, serão poupados, restarão uns poucos sobreviventes, sementes do Quinto Mundo.
Os sinais que anunciam o grande final já estão a ocorrer há algum tempo e são igualmente parecidos com todos aqueles citados em outras profecias, a grande maioria decorrentes dos aspectos negativos do notável avanço tecnológico alcançado pela Humanidade. Os Hopi, assim como outros povos, foram salvos de uma grande dilúvio no passado e estabeleceram um acordo com o Grande Espírito (O Criador) em que nunca se separariam dele. Então ele fez um conjunto de tábuas de pedra sagradas chamadas Tiponi nas quais inseriu os seus ensinamentos, profecias e avisos.
A profecia mais persistente e confirmável é uma que foi dada nos tempos antigos pelos Anciães Hopi. Esta profecia foi passada através da tradição oral e pela referência às tábuas antigas. Os anciães revelaram que haveria nove Sinais antes que surgisse o 5º Mundo. Este seria um mundo de paz e de abundância - uma Nova Terra. De acordo com Pena Branca, um Hopi do antigo Clã dos Ursos, a profecia se realizaria assim:

"O Quarto Mundo terminará em breve e o Quinto Mundo começará. Os anciães sabem disto. Os Sinais no decorrer dos anos foram realizados e assim poucos restam.”

"Este é o Primeiro Sinal: Foi-nos dito da vinda dos homens de pele branca, como Pahana, nosso perdido Irmão Branco das Estrelas. Mas estes homens não viverão como Pahana, eles serão homens que tomarão a terra que não é deles e os homens que atacarão os seus inimigos com o trovão (armas).”


"Este é o Segundo Sinal: As nossas terras verão a vinda das rodas cheias de vozes. Na sua juventude, o meu pai viu esta profecia realizar-se com os seus olhos – os homens brancos que trouxeram as suas famílias em vagões pelas pradarias.”

"Este é o Terceiro Sinal: Uma estranha besta como um búfalo com grandes e longos chifres assolará a Terra em grande número. Estes Penas Brancas viram com os seus olhos – a vinda do gado de longos chifres dos homens brancos.”

"Este é o Quarto Sinal: A Terra será atravessada por cobras de aço – os caminhos-de-ferro".

"Este é o Quinto Sinal: A Terra será atravessada por uma rede de aranhas gigantes – energia eléctrica e linhas telefónicas".

"Este é o Sexto Sinal: A Terra será atravessada por rios de pedra que fazem imagens – auto-estradas com miragens causadas pelo Sol".

"Este é o Sétimo Sinal: Vocês ouvirão o mar se transformar em negro e muitas coisas vivas morrerão por causa disto – derramamento de petróleo nos oceanos".

"Este é o Oitavo Sinal: Vocês verão muitos jovens que usam cabelos longos como a nossa gente. Eles virão e se juntarão às nações tribais, para aprenderem novos modos e sabedoria – os hippies nos anos 60 e 70.”

"E este é o Nono e Último Sinal: Vocês ouvirão uma residência nos Céus, acima da Terra, que cairá com um grande estrondo. Aparecerá como uma Estrela Azul. Logo depois disto, as cerimónias do meu povo cessarão".

"Estes são os sinais que mostram que a grande destruição está a aproximar-se. O mundo balançará para lá e para cá. O homem branco lutará contra outras pessoas em outras terras, com aqueles que possuem a primeira luz da sabedoria. Haverão muitas colunas de fumo e fogo, como Pena Branco viu o homem branco fazer nos desertos, não muito longe daqui. Só os que virão causarão doença e um grande número morrerá. Muitos do meu povo entendem as profecias e estarão seguros. Esses que ficarão e que vão morar nos lugares onde mora o meu povo estarão seguros. Então haverá muito para reconstruir. E logo após Pahana (significa irmão branco desaparecido, esta lenda do Pahana parece estar intimamente relacionada com os Aztecas e a história de Quetzalcoatl, assim como outra lendas da América Central) voltará e trará com ele o amanhecer do Quinto Mundo. Ele plantará as sementes da sabedoria nos corações das pessoas. Até mesmo agora as sementes estão a ser plantadas. Isto abrirá o caminho para o aparecimento do Quinto Mundo”.

A profecia Hopi refere que o aparecimento da Estrela Azul Kachina iniciará um período de grande purificação, um período em que a Terra será purificada e limpa da negatividade, em preparação para o surgimento do 5º Mundo (“virá quando Saquasohuh - estrela azul - Kachina dançar na praça e remover a sua máscara”).

Existe uma rocha saibrosa num penhasco perto de Second Mesa, que pertence à reserva Hopi no Arizona. Neste penhasco está gravada uma imagem do nosso passado, presente e futuro. Este local é mais comummente conhecido como a rocha da profecia Hopi.
 A profecia desta rocha descreve dois tipos de caminhos: o caminho daqueles que pensam preferencialmente com cabeça e o daqueles que pensam mais com o coração. Podemos dizer que o primeiro caminho é o daqueles que usam mais o hemisfério esquerdo do cérebro, privilegiando o pensamento analítico, enquanto que o segundo caminho é o daqueles que usam mais o hemisfério direito, servindo-se mais do pensamento intuitivo. O homem moderno tem pouco equilíbrio porque vive numa sociedade em que o hemisfério esquerdo é o dominante. Actualmente damos mais ênfase ao raciocínio analítico e menos importância à intuição.
A profecia da rocha mostra um entroncamento no qual as pessoas vão ter de fazer uma escolha, ou continuam a pensar apenas com a cabeça ou decidem começar a pensar mais com o coração. Se escolherem o primeiro caminho, isso irá guiá-las à autodestruição, mas se escolherem pensar com o coração, então gradualmente regressarão ao estilo de vida natural e sobreviverão.

Os Mistérios das Pirâmides de Gizé

Os Mistérios das Pirâmides de Gizé


As pirâmides do Egito são os mais apoteosos e emblemáticos monumentos dessa civilização, e em particular as três grandes
Piramides2 300x200 Os Mistérios das Pirâmides de Gizé
Piramides
pirâmides de Gizé, as tumbas ou cenotáfios dos faraós Quéops, Quefren e Mequerinios, cuja construção se remonta para a maioria dos estudiosos, ao período denominado Império Antigo do Egito.
Nos escritos das pirâmides, gravados durante o Império Antigo, existe um texto destinado ao faraó e sua pirâmide. Estes textos indicam a função da pirâmide; conter a “essencia” do faraó por toda a eternidade. Segundo os mesmo textos, o faraó ressucita e ascende aos céus para viver eternamente entre os deuses (transformado em estrela).
As pirâmides mostram, para sua época, o grande conhecimento dos técnicos egípcios e a capacidade organizativa necessária para erigir taismonumentos com meios muitos simples. A verdade é que não se sabe com certeza como se construíram as pirâmides, pois não há documentos antigos da época ou evidências claras que o afirmem.
As pirâmides de Gizé têm estimulado a imaginação humana. Quando foi erguida, a Grande Pirâmide tinha 145,75 m de altura (com o passar do tempo, perdeu 10 metros do seu cume). O ângulo de inclinação dos seus lados é de 54º54′. Sua base é um quadrado com 229 m de lado. Mas, apesar desse tamanho todo, é um quadrado quase perfeito – o maior erro entre o comprimento de cada lado não passa de 0,1%, algo em torno de 2 cm, o que é incrivelmente pequeno. A estrutura consiste em mais de 2 milhões de blocos de pedra, cada um pesando de duas a 20 toneladas.
Na face norte fica a entrada da pirâmide. Um número de corredores e galerias leva ao que seria a câmara mortuária do rei, localizada no “coração” da estrutura. O sarcófago é de granito preto e também está orientado com as direções da bússola. Surpreendentemente, o sarcófago é maior do que a entrada da câmara. Só pode ter sido colocado lá enquanto a construção progredia, um fato que evidencia a complexidade do projeto e como tudo foi cuidadosamente calculado.
São cálculos assombrosos. Por exemplo, se você tomar o perímetro da pirâmide e dividi-lo por duas vezes a sua altura, chegará ao número pi (3,14159…) até o décimo quinto dígito. As chances de esse fenômeno ocorrer por acaso são quase nulas. Até o século 6 d.C., o pi havia sido calculado só até o quarto dígito.
E isso é só o começo. A Grande Pirâmide pode ser a mais velha estrutura na face do planeta, é a mais corretamente orientada, com seus lados alinhados quase exatamente para o norte, sul, leste e oeste. É um mistério como os antigos egípcios conseguiram tamanha precisão sem utilizar uma bússola – assim com é incrível que até agora ninguém tenha aparecido com uma explicação para o enigma.
Ao que parece, todas as construções na planície de Gizé estão espetacularmente alinhadas. No solstício de verão, quando visto da Esfinge, o Sol se põe exatamente no centro da Grande Pirâmide e de sua vizinha, a pirâmide de Quéfren. No dia do solstício de inverno, visto da entrada da Grande Pirâmide, o Sol nasce exatamente do lado esquerdo da base da cabeça da Esfinge e passa toda a cabeça até se pôr ao lado direito de sua base. A geometria das três pirâmides tem sido uma fonte de confusão por muitos anos, por causa da maneira aparentemente imperfeita com que foram alinhadas. É curioso, porque foram os egípcios os inventores da geometria.
Por outro lado, a pirâmide está colocada num lugar muito especial na face da Terra – ela está no centro exato da superfície terrestre do planeta, dividindo a massa de terra em quadrantes aproximadamente iguais. O meridiano terrestre a 31º a leste de Greenwich e o paralelo a 30º ao norte do equador são as linhas que passam pela maior parte da superfície terrestre do globo. No lugar onde essas linhas se cruzam está a Grande Pirâmide, seus eixos norte-sul e leste-oeste alinhados com essas coordenadas. Em outras palavras, a Grande Pirâmide está no centro da superfície terrestre. Ela é, por assim dizer, o umbigo do mundo.
Muitos arquitetos e engenheiros que estudaram a pirâmide concordam que, com toda a tecnologia de hoje, não conseguiríamos construir uma igual. Será ? Às vezes as pessoas preferem acreditar em qualquer coisa menos na capacidade do gênio humano. Foi com essa intenção que, em 1944, um grupo de arqueólogos tentou construir uma réplica da pirâmide, sem usar a tecnologia moderna, nem mesmo a roda, mas seguindo uma escada proporcional de tamanho, tempo e número de operários 40 vezes menor. Isso resultaria justamente nos 10 m que faltam ao cume da Grande Pirâmide.
Robert Bauval e Adrian Gilbert tem um estudo astronômico sobre as pirâmides. Os dois publicaram suas descobertas preliminares no livro THE ORION MYSTERY, editado pela Heinemann. Eles também fizeram um documentário para a TV em 1995, lançando uma nova e intrigante luz sobre o assunto. Os pontos de vista expressados no livro e no documentário foram inicialmente desprezados pelos egiptólogos acadêmicos, mas, conforme as evidências foram reforçando sua teoria, mais e mais gente a foi aceitando.
Embora Virgina Trimble e Alexander Badawy tenham sido os primeiros a notar que os “respiradouros” da pirâmide de Quéops apontavam para a Constelação de Órion, aparentemente com o objetivo de mirar a alma do rei morto em direção àquela constelação, Bauval foi o primeiro a notar que o alinhamento das três pirâmides era uma acurada imagem espelhada das Três Marias, como são chamadas no Brasil as estrelas Alnitak, Alnilam e Mintaka, que formam o “cinturão” de Órion. A isso ele deu o nome de Teoria da Correlação, que forma a espinha dorsal de sua pesquisa.
Esses são apenas mais alguns mistérios em relação a essas incríveis pirâmides, que devido a sua história e origem enigmática, despertam os mais diversos tipos de teorias e estudos a seu respeito.

A Máquina de Antikythera




Alguns dias antes da Páscoa, no ano de 1900, um grupo de pescadores de esponjas gregos (seis mergulhadores e 22 remadores), tripulando dois barcos; voltava das costas tunisianas e, ao passarem ao largo da pequena ilha de Antikythera, situada entre Creta e Citera, foram surpreendidos por uma tempestade que os obrigou a ancorar perto da costa rochosa da ilha, num local conhecido por baía Pinakakaia. Passada a tormenta a tripulação decidiu aproveitar a estadia no local para mergulhar à procura de esponjas, já que a área, até então é inexplorada, devia ser rica em espécimes. Qual não foi a surpresa dos mergulhadores ao encontrar, a 40 metros de profundidade, não uma grande colônia de esponjas, mas os restos do naufrágio de uma embarcação de 50 metros, onde , além do tradicional carregamento de ânforas, encontrar
am numerosas estátuas em mármore e bronze, juntamente com outros objetos tornados irreconhecíveis pelos depósitos orgânicos decorrentes da prolongada imersão no mar.
Impossibilitado de recolher uma carga tão pesada nos pequenos barcos que comandava, o líder do grupo, capitão Demétrios Kondos, decidiu assinalar cuidadosamente o local para, numa outra oportunidade, com barcos maiores e mais equipamentos, voltar para recolher o "tesouro". Retornaram sem maiores problemas ao porto de origem, em Syme, e durante quase seis meses discutiram exaustivamente se deveriam recolher os objetos por conta própria para depois revender com grande lucro aos colecionadores de antiguidades, ou comunicar o achado ás autoridades gregas. Ao contrário do que quase sempre acontece, escolheram à segunda opção. Assim, entraram em contato, no dia 6 de novembro de 1900; com o ministro da Educação Nacional , Spiridion Stáis, arqueólogo, que imediatamente se interessou pela descoberta e, após prometer uma recompensa para a tripulação, colocou a disposição do capitão Kondos, um navio da Marinha grega e todo o equipamento necessário para a recuperação da carga submersa.
Durante nove meses de exaustivo trabalho, que custou a vida de um mergulhador e ocasionou lesões permanentes em outros dois, retiraram peça por peça a valiosa partida de objetos (Em 1953 , os membros do grupo de pesquisa submarina de Jacques Cousteau visitaram o local perto de Antikythera, onde naufragou a nave grega. A opinião dos mergulhadores é que resta ainda no local grande quantidade de material arqueológico a ser recolhido). O material foi transportado para Atenas, onde uma equipe, chefiada pessoalmente por Stais, começou a examiná-lo e a classifica-lo. 0 interesse dos arqueólogos estava, então, inteiramente voltado para as estátuas e, apenas por um acaso (desses que só existem na realidade, pois na ficção seriam considerados exagero), é que a 17 de maio de 1902, o professor Stais descobriu, numa peça disforme e bastante corroída, de bronze, uma inscrição que lhe chamou a atenção.
Naquele momento inaugurava-se uma nova era no campo de arqueologia submarina. Aquele grupo de humildes pescadores de esponja era responsável por uma descoberta que iria revolucionar a história do conhecimento científico - a máquina de Antikythera.
Os estranhos fragmentos que até então tinham sido desprezados pelos arqueólogos mais interessados na estatuária e nos objetos artísticos, foram reunidos e Stais chamou um especialista em numismática, o professor Svonoros para examinar a peça e a inscrição. Outra surpresa. O perito, num exame detalhado, constatou a presença de rodas dentadas, o que o levou a concluir que se tratava de um instrumento astronômico, possivelmente utilizado para efetuar cálculos orbitais.
A limpeza dos fragmentos possibilitou mais descobertas igualmente espantosas, e, particularmente, um cursor circular graduado. Não havia mais dúvidas: tratava-se de uma calculadora para uso astronômico construído pouco antes da era cristã (mais tarde foi possível determinar com mais exatidão a época de fabricação do engenho, situada entre 90 e 80 a.C.).
Quem poderia imaginar, até então que a ciência da antiga Grécia tinha a capacidade e conhecimento capazes de criar, e o que é mais incrível ainda, construir um verdadeiro computador astronômico?
Contudo, o interesse pela máquina arrefeceu nos anos seguintes e foi somente em 1951 que as pesquisas foram retomadas sob a direção do professor Derek de Solla Price, catedrático de história da ciência na Universidade de Yale, EUA. Este cientista foi quem realmente percebeu a importância do achado e possibilidades que a descoberta seria para o estudo da ciência antiga.
A primeira etapa de seus trabalhos foi divulgada em 1959 pela revista Scíentific American (sem dúvida a melhor e mais confiável publicação do gênero no mundo). Contudo, esse tipo de pesquisa é extremamente delicado minucioso, desenvolvendo-se muito lentamente. Assim passaram os anos sem que nada de novo fosse agregado às conclusões já existentes.
Somente em 1971 que um novo e decisivo passo foi dado para o esclarecimento do funcionamento e das finalidades da máquina de Antìkythera. Já há algum tempo, o professor Solla Price vinha insistindo na necessidade de radiografar as peças para conseguir mais informações a respeito do interior do engenho. Superando as dificuldades burocráticas o doutor Karakaos conseguiu, junto à Comissão Grega de Energia Nuclear, autorização para utilizar o equipamento radiológico de precisão daquela entidade.
Mais engrenagens foram detectadas pelo raio X, estas em muito melhor estado de conservação pelo fato de estarem resguardadas do contato direto. O professor Solla Price voltou; então, à Grécia, para inteirar-se das novas descobertas, declarando na ocasião, com uma nota de humor -"Não existirá uma espécie de justiça emocionante no fato de serem usadas técnicas tão avançadas para lançar luz sobre o que é, sem dúvida, a peça mais importante capaz de levar-nos ao conhecimento da ciência e da técnica dos antigos gregos?"
Aqui novamente o acaso encarregar-se-ia de trazer elementos novos ao já intrincado problema. No depósito do museu de Atenas encontrou-se um outro fragmento da máquina, o que havia desaparecido no princípio do século.
Esse fragmento resultou de enorme importância. Externamente não apresentava nada de especial. Porém, após o exame radiológico, constatou-se que em seu interior havia uma engrenagem de 63 dentes, intacta, que em seguida se percebeu ser a chave para o entendimento das funções desempenhadas por todas as outras engrenagens até então descobertas.
A reconstrução detalhada do mecanismo não é; como se pode imaginar, nada fácil. O cálculo do número de dentes de cada engrenagem está sujeito a vários fatores de erros. Porém, com muita paciência, Solla Price terminou por estabelecer o funcionamento do mecanismo.
Sua construção era conseqüência das descobertas de Meton (astrônomo ateniense do século 5.º a.C. , célebre pela invenção do ciclo luni-solar que leva o seu nome e que foi adotado na Grécia em 433 a.C. . Meton inventou e apresentou publicamente, em Atenas, um instrumento chamado héliotropo , uma espécie de relógio de sol, para a observação dos solstícios. Calculou, também, um calendário meteorológico . No final de sua vida , para não ter que participar da expedição enviada a Sicília pelos Atenienses em 415 a.C. , simulou uma crise de loucura . No ano seguinte foi satirizado por Aristófanes, que o fez representar um personagem ridículo em Os Pássaros. ) a respeito dos movimentos celestes da Terra e da Lua, que podemos resumir da seguinte forma: o Sol percorre os doze signos do zodíaco em aproximadamente 365 dias. A Lua realiza uma volta completa ao redor da Terra em pouco mais de 27 dias. A combinação destes movimentos faz com que um mês lunar, com suas quatro fases, tenha 29 dias e meio. Estas durações, contudo, são aproximadas. Apesar disso, Meton percebeu que 19 anos solares correspondem exatamente a 235 meses lunares ou a 254 (235 + 19) revoluções do nosso satélite ao redor da Terra. O professor Solla Price demonstrou que as engrenagens da máquina materializavam estes números com a ajuda das seguintes relações numéricas : 64/38 X 48/24 X 127/32 = 254/19, onde os números empregados correspondem aos dentes das engrenagens. Como podemos ver na ilustração, na parte dianteira da máquina localizavam-se os quadrantes solar e lunar "verdadeiros", e na parte traseira um outro quadrante indicava as fases da Lua e os meses lunares.
Possivelmente o cônsul romano Cícero (106-43 a.C.) apreciou a máquina quando de sua estada em Rodes no ano 77 a.C., pois sua construção deve ter sido terminada em 87 a.C. ( Inicialmente existia uma hipótese de que a construção da máquina de Antikythera teria sido concluída em 34 d.C. , porém foi abandonada em seguida , pois esta data estava em desacordo com o ano de fabricação das anforas que foram encontradas no mesmo barco que a transportava). Mil anos mais tarde, o sábio árabe Al-Biruni descreveu uma calculadora astronômica que apresenta os mesmos princípios da antiga máquina grega, com exceção do mecanismo de engrenagens diferenciais, bastante complexo, responsável pela transmissão primária da máquina.
Engenhos semelhantes foram também construídos durante a primeira revolução tecnológica (1.100 a 1.300), por alguns relojoeiros mecânicos, entre eles o abade Richard de Wallingford (1.327) e Giovanni de Bondi (1.350). Todos estes engenhos descendem em linha reta da maquina de Antikythera, o elo que faltava na corrente da evolução do cálculo astronômico , e que muito mais tarde, no século l 7, possibilitaria a revolução científica de Kepler e Galileu.
Extraído da Revista Planeta - 1977